segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Unidos em Cristo



Houve em um determinado momento da história em que viveu na terra um batalhão de soldados romanos que se converteu a Jesus Cristo, a história é mais ou menos assim:
Existia em Roma uma legião de quarenta soldados, que com todo o exército estava cercado pelo exército bárbaro, este cerco já durava alguns dias e todo o exército estava desfalecendo principalmente por sede, foi quando alguém pediu licença ao superior do exército para orar e pedir chuva a um Deus que também foi homem e que passou por todas as tribulações da vida para que Ele se compadecesse de seus servos e mandasse chuva, honrando assim os seus servos e abençoando todo o exército, para que pudessem viver.
A oração foi permitida apesar, da proibição clara do alto governo romano de alimentar esta crença chamada “Cristã”, e para alarme de todos, a oração de alguma forma foi ouvida, nascendo assim aquela que foi chamada de “a tropa do trovão”.
No entanto, depois de o povo se fartar daquela água da chuva, se fortalecer novamente para a batalha e conseguir chegar em casa, aquela tropa teve que se explicar para o governador; imperador; rei; sei lá, o que importa é que eles tiveram que se explicar e depois de declararem sua fé em Jesus, foram ordenados a negarem-na, diante do exército, ou morrerem diante dele.
A tropa do trovão decidiu morrer confessando Jesus, sua morte foi assim: o governante daquele lugar sabia que por serem soldados teria que dar a eles uma morte exemplar, que segundo ele foi mergulharem em um lago frio daquela região e morrerem congelados, então ele ordenou que os demais membros do exército despissem a tropa do trovão e a empurrasse em direção ao lago frio.
Quando toda a tropa estava dentro do lago o governante relembrou sua proposta dizendo: “se vocês negarem Jesus podem sair agora mesmo e serem bem recebidos”, a esta altura do campeonato ele tinha ordenado que fosse colocado nos arredores do lago bacias de água morna para tentá-los a desistirem do seu martírio e se aquecessem na água morna.
No entanto a tropa se incentivava a permanecerem firmes em sua fé, alimentando-se espiritualmente um ao outro, transbordando de amor e insistindo em não só morrer com Jesus, mas morrerem juntos como uma igreja que persevera até a morte, unida.
Irmão eu aprendi com eles que em meio ao lago frio do mundo nossa função vai infinitamente além de permanecer firme, mas também fazer o impossível para firmar seu irmão que congela ao seu lado aquecendo-o como amor de Cristo de sai de você.

“retenhamos firme a confissão da nossa esperança, porque fiel é aquele que prometeu. E consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e ás boas obras, não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns; antes, admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais quanto vedes que se vai aproximando aquele Dia.” Hb 10:23-25

O texto de hoje foi baseado no Livro “Loucos por Jesus” de Lúcio Barreto Jr

Bençãos Pra Vc

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